Quando chegou à Nazaré, há 32 anos, para desempenhar funções na esquadra da PSP, Diamantino Gonçalo andava com um bloco de notas na rua, mas o intuito não era o de passar multas. “Queria escrever as histórias que os pescadores me contavam do antigamente”, recorda o “polícia-poeta” que, aos 58 anos, encontra na poesia o melhor porto de abrigo que podia almejar. Já lançou três livros e promete não ficar por aqui.
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