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Sociedade

Comando de Lisboa da PSP reforçado com carros de patrulha de Leiria

Segundo a Polícia de Segurança Pública, este reforço permite “mitigar o problema”, mas não foram repostos todos os carros dados como inoperacionais pelos polícias.

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP foi reforçado com carros de patrulha dos comandos de Leiria e Santarém para “mitigar alguns problemas”, disse ontem à Lusa fonte oficial da direção nacional da polícia.

Este reforço no Comando Metropolitano de Lisboa surge após a paragem de vários carros de patrulha da PSP com os polícias a alegaram que as viaturas estavam inoperacionais e com avarias.

Segundo a Polícia de Segurança Pública, este reforço permite “mitigar o problema”, mas não foram repostos todos os carros dados como inoperacionais pelos polícias.

A PSP indicou também que os comandos de Lisboa e Setúbal foram os únicos afetados pela paragem dos carros e garantiu que “foi dada resposta a todas as ocorrências”.

A fonte da direção nacional da PSP disse ainda que foi acelerada também a reparação de alguns carros.

A paragem das viaturas aconteceu numa altura em que os polícias estão em protesto por melhores condições salariais e de trabalho, ações que tiveram início num movimento inorgânico que surgiu dentro da PSP contra o subsídio de risco atribuído pelo Governo apenas à Polícia Judiciária.

Pelo terceiro dia consecutivo, os polícias da PSP voltaram ontem à tarde a concentrar-se em várias cidades do país em protesto, incluindo em Leiria, numa iniciativa que começou com um agente da PSP em frente à Assembleia da Republica, em Lisboa, e está a mobilizar cada vez mais elementos da PSP, bem como da GNR e da guarda prisional.

A contestação dos elementos da PSP, juntamente com os militares da GNR, teve início após o Governo ter aprovado em 29 de novembro o pagamento de um suplemento de missão para as carreiras da PJ, que, em alguns casos, pode representar um aumento de quase 700 euros por mês.

Os elementos da PSP e da GNR consideram tratar-se de um “tratamento desigual e discriminatório”.

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