Há muita História para contar, descobrir e também rir no Encontro de Teatro de Pombal de 2024. São três peças – uma por dia – entre sexta-feira e domingo, 12 a 14 de janeiro. Sobre o palco do Teatro-Cine (com bilhetes a 2 euros), fala-se de imperadores romanos e da epopeia que narra a descoberta pelos portugueses do caminho marítimo para a Índia, em versões bem originais.
A iniciativa do Teatro Amador de Pombal dá a conhecer o trabalho artístico de grupos parceiros e arranca amanhã, sexta-feira, dia 12 (21h30), com “Agripina, a menor”, monólogo de Isabel Muñoz Cardoso para a companhia “O Nariz”. A partir de texto de Victor Martins Sant’Anna, com encenação de Pedro Oliveira, recordam-se os primeiros imperadores romanos. Quem conta a história é Agripina, bisneta de Octávio, filha adotiva de Tibério, irmã de Calígula, mãe de Nero e mulher de Cláudio – seu tio. É uma versão crua mas espirituosa dos primeiros tempos do Império Romano.
Em ano de celebração dos 500 anos de Luís Vaz de Camões, há duas peças adaptadas d’“Os Lusíadas” no Encontro de Pombal. Sábado, dia 13 (21h30), chega de Angra do Heroísmo, na Terceira, o grupo “Talvez às Quatro”, que traz “Lusíadas, por mares nunca antes navegados”.
De forma simples e direta, conta-se o percurso dos descobridores, misturando o real com o imaginário. E no domingo, dia 14 (16 horas), “Lusíadas?” encerra o Encontro com a divertida produção do Teatro Amador de Pombal, destinada a todas as idades.