A revisão da Lei da Paridade, em 2019, trouxe aos partidos a obrigatoriedade de propor listas eleitorais que contenham, no mínimo, 40% de mulheres. Esse esforço de igualdade não é pequeno. Nas várias organizações partidárias, da esquerda à direita, o número de militantes do género feminino continua a ser inferior a 40%. Isso significa que permanece trabalho por fazer no que à captação de mulheres diz respeito. Significa também que, uma vez inscritas nos partidos, elas têm uma forte probabilidade de serem cooptadas para integrar listas eleitorais.
Número de mulheres inscritas ainda deixa partidos longe da paridade
Com vários atos eleitorais marcados para 2024, as quotas de género voltam a ser uma das preocupações dos partidos.