A indústria de moldes acaba de bater o recorde de sempre de exportações e, em simultâneo, enfrenta uma conjuntura mundial inédita e complexa.
Apesar do crescimento de 56,4% do volume de negócios no exterior, vive com margens e resultados líquidos muito inferiores ao que aquele resultado faria supor. É o resultado das guerras, da pandemia, do aumento generalizado dos fatores de produção, da concorrência desleal ou das indefinições do sector automóvel – o principal cliente.
Nunca na sua história secular enfrentou tantos e tão diversificados desafios em simultâneo. Mas, no mar das dificuldades há sempre uma oportunidade para a bonança. E as empresas portuguesas estão à procura desse espaço favorável à navegação, investindo na diversificação de mercados e de produtos, em fazer mais e melhor, em menos tempo e com maior eficiência.
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