Concorre a um terceiro mandato para a direção da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF). O que o leva a uma terceira candidatura?
É o sentimento de missão incompleta, ou seja, sinto que ainda não concluímos aquilo que eram os nossos objetivos e que poderíamos fazer. Existem ainda dossiês que deveríamos ter fechado e que, no meu entender, são cruciais: a questão do profissionalismo e dar novo fôlego à retenção dos árbitros – não é no recrutamento -, também é um tema importantíssimo. E depois a construção da centro de estágios de arbitragem, que pode ser um marco histórico não só para a arbitragem nacional, mas internacional, tendo em conta que não existe em mais lado nenhum um edifício específico e direcionado essencialmente para a arbitragem. Tendo em conta que foi esta equipa que o idealizou, entendemos que deve ter continuidade.
Luciano Gonçalves: “Academia de arbitragem em Óbidos será projeto pioneiro a nível internacional”
Eleições para APAF realizam-se no final do mês. Luciano Gonçalves recandidata-se a um terceiro mandato para chegar à profissionalização da classe e concretizar Academia de Arbitragem em Óbidos