Há jovens que sofrem de ecoansiedade. É cada vez mais compreensível?
Estas preocupações são normais. No entanto, é preciso perceber também que, ao fazermos apenas o que está ao nosso alcance, já estamos a fazer muito. Temos de viver de forma consciente, a pensar nas próximas gerações e penso que, até agora, as pessoas não tiveram essa consciência. Nós já estamos a ser afetados por coisas que aconteceram há centenas de anos e que estão a refletir-se agora e, se eu não quero o mesmo para as gerações futuras, devo preocupar-me, sem deixar de viver. Esse é o meu lema.
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