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Marinha Grande

Centro Tecnológico Digital de 1,3 milhões de euros aprovado para a Marinha Grande

“Todas as ofertas formativas da EPAMG irão beneficiar com este investimento, que terão equipamentos e infraestruturas da última geração”, diz a escola

A Escola Profissional e Artística da Marinha Grande (EPAMG) obteve aprovação de um Centro Tecnológico Especializado (CTE) na área digital proposto para financiamento através Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que prevê um investimento de 1,3 milhões de euros.

“Os investimentos destinam-se a infraestruturas e equipamentos, representando um salto qualitativo numa área estratégica para a região, a digital”, explicou na quinta-feira, dia 2, a EPAMG em comunicado, adiantando que “a aposta em novas tecnologias digitais irá, seguramente, garantir resultados altamente inovadores na preparação dos alunos para a atividade profissional e/ou progressão de estudos para o ensino superior”.

“A transição climática e a transição digital constituem duas das dimensões estruturantes do PRR, o que é representativo da importância destas duas temáticas para a economia e sociedade em geral. A EPAMG entendeu ser seu dever abraçar esta oportunidade para estar alinhada com os grandes desafios que se colocam a toda a região de Leiria”, adianta.

A EPAMG destaca que “o reconhecimento do enorme impacto da escola na região e a identificação de que o seu projeto educativo é fundamental para o desenvolvimento do concelho da Marinha Grande é mais um motivo de estímulo para que possa trilhar um caminho de inovação e integração nos objetivos estratégicos da região”.

Alinhados com o Centro Tecnológico Digital estão os cursos profissionais de técnico de Desenho de Construções Mecânicas – Moldes e Técnico de CAD/CAM, a nova oferta de ensino secundário profissional que a EPAMG está a propor para o ano letivo 2024/2025.

Para além disso, “todas as ofertas formativas da EPAMG irão beneficiar com este investimento, que terão equipamentos e infraestruturas da última geração”.

“Assim, estar-se-á a contribuir para um aumento do potencial na criação de valor acrescentado em áreas-chave enquadradas com a Indústria 4.0 e em linha com os desafios da transição climática e da transição digital”, conclui a EPAMG.

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