Começou e acabou a carreira de jogador no Atlético Clube Marinhense (ACM), começou a carreira de treinador no ACM, porquê ser candidato à presidência do clube?
Quando passamos tanto tempo num clube, ainda mais num momento importante das nossas vidas, como é o início do meu contacto com o desporto, isso tem impacto. O meu pai era um adepto do clube, chegou a jogar nas camadas jovens, embora por muito pouco tempo, e foi ele que me levou a assistir aos jogos do Marinhense na Portela. O ACM abriu-me portas para um mundo completamente diferente. Porquê voltar? Porque aos poucos fui acumulando conhecimento, fui vendo o mundo, fui refletindo e achei que tinha uma dívida que teria de retribuir.
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