“O direito à greve era mesmo o direito à prisão”, relembra Etelvina Rosa, trabalhadora da Marinha Grande que, em março de 1974, acabadinha de entrar na Manuel Pereira Roldão, em vésperas da revolução, adere à greve. Foi um batismo de fogo, para a jovem que um mês antes, ingressara na empresa.
50 anos de Abril, 50 liberdades: “O direito à greve era o direito à prisão”
Dois percursos distintos revelam as possibilidades abertas pela liberdade no mundo laboral: o sindicalismo e a atividade empresarial. Ambos defendem a importância do trabalho com direitos e da evolução positiva depois do 25 de Abril