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A “grande odisseia” do Cistermúsica arranca na sexta-feira para uma viagem de quase meia centena de espetáculos

Em Portugal não há um festival com a dimensão do Cistermúsica, cuja 32ª edição é uma das maiores de sempre. O grosso da programação desenvolve-se em diversos espaços do Mosteiro de Alcobaça e nas freguesias do concelho. Mas também chega a Leiria, Porto de Mós, Coimbra, Arouca e Lisboa.

À Orquestra Mello Harmonia junta-se o Coro Ricercare esta sexta-feira (21h30, entrada livre) para abrir o festival com “Requiem”, de Gabriel Fauré, na nave central do Mosteiro

O maior festival nacional de música erudita pisca cada vez mais o olho a outras estéticas. São 47 espetáculos, mas com a preocupação de que a quantidade não belisque a qualidade. “É mesmo uma grande odisseia a que nos propomos fazer”, resumiu, na apresentação, Rui Morais, presidente da Banda de Alcobaça, que organiza o Cistermúsica. A 32ª edição começa na sexta-feira, 28 de junho, com o famoso “Requiem” de Fauré na nave principal do Mosteiro. Mas há mais 46 espetáculos agendados até 3 de agosto – e até podem vir a ser mais, porque há confirmações a surgir – numa das maiores edições de sempre.

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