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Música

ADN criativo da região em seis projetos que dão música ao festival A Porta

A partir de 9 de junho, há toda uma constelação musical para descobrir no Convento dos Capuchos, em Leiria. Entre a seleção de artistas desta edição d’A Porta, há vários com ligações locais.

Iolanda atua no festival A Porta no dia 15 de junho

Está acelerada a contagem decrescente para a próxima edição d’A Porta. Entre as muitas propostas que se apresentam entre 9 e 16 de junho, há vários projetos com ligações a Leiria e à região. Na sempre palpitante e surpreendente seleção musical do festival, há seis nomes que representam o “ADN” criativo local – e que devem ser seguidos com atenção.

A mais mediática é a cantautora Iolanda, novo valor forte da música nacional, que representou Portugal na Eurovisão com um honroso 10º lugar – e uma tomada de posição pelo fim da guerra na Palestina. Ligada a Pombal, Iolanda está n’A Porta no dia 15 de junho, onde mostra novas composições.

Igualmente reconhecível do público de Leiria é Larie (antes Labaq) que apresenta n’A Porta um novo alter-ego artístico: Diadorim.

A brasileira, que escolheu Leiria para viver depois de deixar o país natal, mostra um novo projeto que respira “uma saudade imensurável do Brasil” e bebe da “inspiradora cena da música eletrónica que passa por Lisboa”, sem esquecer as “crises do coração que se derretem em lágrimas e suor no libertador rito de se dançar por horas”. Um registo “mais descontraído e ousado”, a descobrir dia 16 de junho.

Margô, projeto que dá forma sonora ao auto-descobrimento de Margarida Martins, também já é reconhecido por muitos em Leiria. Com regularidade, a cantautora tem mostrado a sua pop dançável, fixada recentemente em “00:00”. O EP é apresentado como “uma revelação do seu diário, usando a música como uma espécie de terapia”. Dia 9, tem atuação marcada nos Capuchos.

Nascida em 2022 em Leiria, Wheels é uma banda de seis elementos que dão vida às composições de João Reis. Lançaram há semanas “Tales from Abel’s creek”, onde são percetíveis notas do blues ao psicadélico, com a improvisação como elemento chave. Uma colheita para saborear nesta edição do festival, no dia 15.

Outro projeto com ligação a Leiria são os Dispirited Spirits, do algarvio Indigo Dias, que lançou há um ano o segundo disco. eleito pela Radar o melhor álbum nacional de 2023. O resultado, descrito como “math-rock [com] a catarse emocional do midwest emo e a meticulosa dinâmica do pós-rock”, pode ser ouvido no dia 15 de junho.

Vinda do Brasil mas com conexão com Fátima, King Kami é uma dj que reflete a exposição ao contexto suburbano de Lisboa e às culturas importadas das antigas colónias. Toda esta convergência cultural promete agitar o Convento dos Capuchos a 15 de junho em ritmos funk, juke, miami bass, dubstep, brega e techno. Mais informações em https://2024.festivalaporta.pt.

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