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Nazaré

Pintor Mário Botas ganha espaço museológico na vila que o viu nascer

O novo espaço destina-se, não só a divulgar um dos artistas portugueses do século XX, como aprofundar o seu estudo, através da mostra a sua obra.

Protocolo foi assinado no dia 11 de junho Foto: CMN

Mário Botas (1952 – 1983), pintor natural da Nazaré, vai ter um espaço museológico dedicado a si e à sua obra, na vila piscatória. O protocolo foi assinado, na semana passada, entre a autarquia e a Fundação Mário Botas , com o objetivo de estabelecer novas formas de colaboração para a abertura e funcionamento do Museu dedicado ao pintor da segunda metade do século XX.

“Estamos, finalmente, em condições de abrir o museu à população. Para isso foi preciso batalharmos e partir alguma pedra, mas é um momento importante aquele que estamos a viver”, disse Manuel Sequeira, autarca da Nazaré.

O novo espaço destina-se, não só a divulgar um dos artistas portugueses do século XX, como aprofundar o seu estudo, através da mostra a sua obra. Localizado na avenida Vieira Guimarães, situado entre o edifício dos Paços do Concelho e a esquadra da PSP, o equipamento irá albergar a sede administrativa da Fundação Mário Botas, o seu património pictórico e móvel e proporcionar o desenvolvimento de atividades no âmbito dos seus fins estatutários.

Rúben Duarte de Freitas Cabral, presidente do Conselho de Administração da Fundação, disse ser “uma grande alegria estar em colaboração estreita com a Câmara” e ter a “certeza que a abertura do museu vai ser de grande alcance para a Nazaré porque vai dinamizar não só a vida social como também a vida cultural local.”

Em comunicado, a autarquia reconhece que a atividade da entidade de utilidade pública “constitui uma mais valia para o desenvolvimento cultural, social e turístico do concelho”, pelo que a concretização da obra e entrada em funcionamento do Museu passaram, anteriormente, pela doação à Fundação de uma parcela de terreno, que permitisse a edificação do Museu e a comparticipação financeira para a execução da obra, em cerca de 130 mil euros.

Ao Museu caberá colaborar com o município nas iniciativas culturais que lhe forem apresentadas, bem como manter a presença do presidente da Câmara, ou de seu representante, no Conselho Consultivo.

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