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Leiria

Base de Monte Real abre as portas a 15 de setembro

A proximidade com a comunidade é uma estratégia adotada há vários anos pela BA5. Exemplo disso é a realização no dia de hoje, 20 de julho, da 5ª Corrida de Monte Real, com parte do percurso a ser realizado na pista “onde os caças voam”.

No ano em que se assinalam, em Portugal, 30 anos dos caças F16, a Base Aérea de Monte Real (BA5) volta a abrir portas à comunidade no próximo dia 15 de setembro, no dia Base Aberta.

Entre as 10 e as 17 horas, quem visitar as instalações da Força Aérea em Monte Real, concelho de Leiria, com entrada gratuita, poderá assistir e participar em diversas atividades, como uma demonstração de capacidades dos F-16M, exposições de aeronaves e de tecnologia aeronáutica, demonstrações cinotécnicas, entre outras.

Nos últimos anos, a Força Aérea Portuguesa (FAP) tem desenvolvido várias iniciativas em território nacional, com a abertura de portas à comunidade e Monte Real não é excepção. Uma vez que se trata da única base em Portugal onde estão localizadas as duas esquadras de voo de F16 este também é um factor que atrai milhares de visitantes.

A proximidade com a comunidade é uma estratégia adotada há vários anos pela BA5 e a FAP. Exemplo disso é a realização no dia de hoje, 20 de julho, da 5ª Corrida de Monte Real, com parte do percurso a ser realizado na pista “onde os caças voam”.

A primeira aeronave F16 foi recebida, em Portugal, a 8 de julho de 1994, num total de 30 unidades que foram adquiridas. Atualmente, as duas esquadras de voo que utilizam F16, 201 “Falcões” e 301 “Jaguares”, estão localizadas na Base Aérea n.º 5, em Monte Real, e todas as aeronaves, 28, passaram pelo Mid-Life Upgrade (MLU), sistema que permitiu modernizar a aeronave.

Portugal tem utilizado os caças F16 na promoção da segurança e vigilância do território nacional, mas também em diversas missões internacionais, no âmbito da NATO, com um reconhecimento internacional da qualidade dos pilotos portugueses, considerados “entre os melhores do mundo”.

No último ano, Francisco Dionísio, comandante da BA5, em entrevista ao REGIÃO DE LEIRIA, justificou essa qualidade resultado do “que a “processo de seleção, formação e qualificação muito refinado, bem estruturado e eficaz, com muito sucesso” da FAP, que “tem daquilo que o país tem de melhor, essa é uma verdade reconhecida”.

No futuro, no entanto, tudo indica que a soberania e defesa do país deverá passar pela adoção de um sistema de armas mais moderno, com os F35, à semelhança do que outros países já estão a fazer.

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