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Desporto

Pombal recebe etapa da Volta a Portugal na sexta-feira

Ao longo das quatro edições da Volta a Portugal, a região recebeu sempre a passagem do pelotão. Este ano, o grupo tem uma chegada marcada para Pombal.

Em 2022, a Volta a Portugal feminina contou com uma etapa entre Leiria e Ourém Foto: LD LD

Louriçal, Casal do Queijo, Souto, Cumeira de Cima, com um prémio de montanha de 3.ª categoria, e o centro de Pombal estão marcados como os últimos quilómetros da terceira etapa da 4.ª edição da Volta a Portugal feminina em bicicleta que sexta-feira, dia 5, termina em Pombal.

A prova, com um total de 442 km, será a “mais arrojado”, com mais equipas e corredoras, maior distância e qualidade superior, adianta a Federação Portuguesa de Ciclismo.

O pelotão contará com mais de 120 ciclistas, em representação de 19 equipas – sete das quais de categoria continental UCI -, oriundas de oito países: Espanha, EUA, França, Itália, Noruega, Panamá, Portugal e Reino Unido. Esta é aliás uma das novidades da quarta edição da Volta. Com esta abertura às equipas continentais, a edição de 2024 regista um recorde de participação, em número, qualidade e diversidade, com ciclistas de 27 nações.

A primeira etapa começa hoje, dia 3, em Canelas, Gaia, terminando em Águeda (96,4 km). Amanhã, a segunda tirada prevê-se ainda mais dura, até porque a chegada, em Sever do Vouga (119,9 km, com saída da Mealhada), coincide com um prémio de montanha de segunda categoria. 

Pombal recebe o fim da terceira etapa, a 5 de julho, que é também a mais longa, 121,9 km, com partida na Anadia. Terá uma primeira passagem pela meta, na avenida Heróis do Ultramar, a 10,8 km do final, que contará como meta volante.

Torres Vedras- Póvoa de Santa Iria (92,5 km) é o traçado da quarta etapa e a Volta termina em Lisboa, com um contrarrelógio individual de 12,2 km.

Para o pombalense e presidente do IPDJ, Vítor Pataco, “a Volta a Portugal Feminina foi uma opção acertada da Federação”.

“No ano passado, disse com alguma convicção que a Volta feminina ia atingir o nível da masculina em seis anos e esta edição prova que vai lá chegar. O caminho que está a ser trilhado pode levar a que esta seja uma prova estrela no calendário internacional. Voltamos a ter a camisola branca, que simboliza as missões do Instituto: a juventude e o desporto”, disse na apresentação, na semana passada, em Gaia.

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