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Sociedade

Câmara de Leiria vai investir meio milhão de euros em habitação social no Coimbrão

A expectativa é a de que em 2025 as famílias possam ocupar as novas casas, duas de tipologia T0, uma T1, duas T2 e uma T3.

A Câmara de Leiria vai investir meio milhão de euros na criação de seis habitações sociais no Coimbrão e espera que em 2025 as famílias já possam estar a morar nas novas casas, disse hoje a vereadora Ana Valentim.

“É um projeto que decorre da Estratégia de Habitação do município e, portanto, vamos construir seis fogos num terreno que é propriedade do município e que, no fundo, vai aumentar aquilo que é o parque de habitação da Câmara, nomeadamente para arrendamento apoiado”, afirmou Ana Valentim.

A vereadora, que tem, entre outros, os pelouros da Habitação e do Desenvolvimento Social, explicou que o arrendamento apoiado passa por “atribuir rendas às famílias de acordo com aquilo que são os seus rendimentos”.

“É uma medida importante, até porque nesta freguesia não tínhamos a área da habitação e o objetivo é o de que também outras freguesias venham a ter habitação para arrendamento apoiado disponível”, referiu.

Segundo a autarca, o projeto de execução deverá ser apresentado em outubro, em reunião do executivo municipal, e depois lançada a empreitada para a obra, perto do centro escolar local.

A expectativa é a de que em 2025 as famílias possam ocupar as novas casas, duas de tipologia T0, uma T1, duas T2 e uma T3.

“O que nós queremos fazer é habitação modular, que é muito mais fácil e rápida a construção”, mas com “muita qualidade”, permitindo ganhar “algum tempo na construção”, adiantou, precisando que, dessa forma, se consegue ter essas habitações “o mais rapidamente disponíveis para as famílias”.

Questionada sobre se este investimento responde a pedidos de apoio ao nível da habitação à autarquia por parte de moradores locais, a vereadora Ana Valentim declarou que, genericamente, a Câmara tem “pedidos para arrendamento apoiado ou habitação social em todas as freguesias do concelho”.

“Isto é um trabalho que vamos fazer com as juntas de freguesia, com os movimentos sócio caritativos locais, que nos deem a indicação de quais é que são as famílias que cumprem os critérios para serem alojadas nestas habitações”, disse a vereadora.

Garantindo que o município não quer “fazer este trabalho isoladamente”, Ana Valentim acrescentou que “nem vai ser a Câmara, isoladamente, que vai fazer o realojamento, será sempre com parceiros sociais locais”.

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