Falar na primeira pessoa sobre a doença da adição, sobre a forma como se sente e vive a doença e as fases da recuperação é um processo difícil e muito desafiante, mas os utentes da Comunidade Vida e Paz, de Fátima, mergulharam de cabeça, sem medos, também para mostrar à comunidade que uma pessoa que sofre da doença da adição “não é inferior aos outros”, “também tem capacidades”.
Comunidade Vida e Paz leva peça sobre comportamentos aditivos ao Teatro Miguel Franco
“Daquilo que me visto, que nem sempre é visto” é apresentado hoje às 21h30.