Os alunos são pessoas que “sempre gostaram de música” e agora, com agenda menos preenchida, participam nas aulas, como forma de “manter-se ativos no envelhecimento”, sublinha o músico e professor. Mas a lição primeira é a de que “têm de ter prazer no que estão a fazer”, nota.
Onde há música, há vida a pulsar e rejuvenescer em cada nota
Tuna da Universidade Sénior de Ourém transforma acordes em antídotos. Formado por seniores apaixonados pela música, o grupo traz-lhes alegria e prova que nunca é tarde para aprender, partilhar e emocionar