Aos sábados, em criança, com a família, era visita frequente na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria, para ouvir a “Hora do conto”. Gestos como esse foram decisivos no seu percurso, acredita. “Acredito na lotaria genética: há uma parte de nós que é determinada pela família em que nascemos. No meu caso, acho mesmo que ganhei a lotaria, porque tenho muita sorte nos pais que tenho: eles sempre incutiram o gosto pela leitura e vínhamos muito à biblioteca”.
Maria Francisca Gama: “Espero que ‘A cicatriz’ tenha sido só uma vírgula na minha bibliografia”
Escritora sensação do ano em Portugal com “A cicatriz”, Maria Francisca Gama não esquece Leiria, onde nasceu e onde volta com frequência. Nas bibliotecas sente-se em casa e foi na de Leiria que a diretora convidada para dirigir esta primeira edição de 2025 escolheu ser entrevistada pelo REGIÃO DE LEIRIA