“Um benemérito anónimo oferece cinco mil contos para a construção do Cine-Teatro de Leiria”, lia-se na manchete de 21 de outubro de 1963 do “Diário Popular”. Um misto de mistério, surpresa e entusiasmo tomou conta da cidade, onde o jornal esgotou duas edições e foi até afixado nas paredes. O já extinto “Diário Popular” continuou a acompanhar nas edições seguintes a oferta inesperada, que deu brado no país e que marca até hoje a vida cultural e também o crescimento de Leiria. Mas esta é só uma das histórias associadas à fundação do Teatro José Lúcio da Silva, recordadas pelo investigador Adélio Amaro no livro a lançar este sábado, dia 18 (15 horas), pelos 59 anos do teatro, e que inclui uma exposição com primeiros cartazes, documentos, maquetes e fotografias.
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