Adriana, Micaela, Alexandra, Élodie, Kelly e Graziela estão nas últimas semanas de gravidez, não têm médico de família e passaram a maior parte da gestação sem vigilância médica nos cuidados de saúde primários. Temem agora que os filhos não tenham acesso às consultas de saúde infantil no âmbito do Serviço Nacional de Saúde (SNS), um direito que, afirmam, lhes está a ser negado.
Cuidados primários: Grávidas sem médico de família reclamam acesso a consulta de saúde materna e infantil
A falta de médicos tem sido colmatada na região de Leiria com o Bata Branca e contratações. Têm garantido milhares de consultas, mas não na vigilância das grávidas e dos recém-nascidos, o que motiva muitas queixas