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Sociedade

Investimento de cerca de 1,5 milhões de euros requalifica mercado municipal de Ansião

“Iremos ter mais lojas, apoio técnico, vamos ter uma plataforma comercial interna diferente daquela que existe hoje”, adiantou o presidente da Câmara.

Foto: CMA

A Câmara de Ansião vai requalificar o mercado municipal, num investimento de cerca de 1,5 milhões de euros (ME), disse hoje à agência Lusa o seu presidente.

“O equipamento é da década de 80 do século passado, estava já, evidentemente, em grande mau estado, desadequado àquilo que são hoje as novas regras de funcionamento dos mercados”, afirmou António José Domingues.

Segundo o autarca, a obra enquadra-se no plano de requalificação e regeneração urbanas da vila de Ansião, e vai criar, no núcleo central da sede do concelho, “outras condições de acessibilidade e de melhoria também do espaço urbano”.

“É um equipamento que irá servir muitas pessoas e está preparado para criar outras condições de acessibilidade, de funcionalidade e de organização do próprio espaço público que não foi previsto aquando da sua construção, já há mais de 40 anos”, adiantou.

De acordo com António José Domingues, o mercado municipal vai ser “reconfigurado, reabilitado e melhorado”.

“Haverá uma refuncionalização de todo o equipamento. Iremos ter mais lojas, apoio técnico, vamos ter uma plataforma comercial interna diferente daquela que existe hoje, para melhoria também da prestação e da venda dos produtos”, declarou.

O objetivo é que as pessoas, pela qualidade do espaço, “se sintam mais atraídas para continuarem a adquirir os seus produtos” no mercado, explicou o autarca.

A empreitada, com um prazo de execução de 365 dias, tem um preço base de 1.518.759,73 euros sem IVA e financiamento garantido na ordem dos 900 mil euros através do Centro 2030.

Questionado sobre como vai funcionar o mercado no decurso das obras, o presidente do município acrescentou que esta é uma situação que está a ser estudada e que vai ser abordada com a empresa que vencer o concurso, publicado na quarta-feira em Diário da República.

“O nosso objetivo é, juntamente com a empresa que ficar responsável pela execução da obra, podermos articular sugestões e alternativas para a deslocalização do mercado ou não”, referiu, explicando que, eventualmente, os serviços técnicos podem considerar ser possível “acomodar a requalificação com a manutenção do mercado”.

António José Domingues disse ainda desejar que a obra avance no início do próximo semestre.

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