O alargamento do rastreio do cancro da mama às mulheres entre os 45 e os 74 anos, anunciado para o início deste ano, só poderá arrancar depois de assinada uma adenda ao contrato celebrado há cerca de um ano entre a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). A medida resultou da extinção das Administrações Regionais de Saúde com as quais a LPCC celebrou os anteriores contratos para a implementação do programa.
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