Após escrever sobre Leiria, os Açores ou etnografia, Adélio Amaro decidiu tirar da gaveta um projeto para o qual esperava há muito ganhar balanço. Ao fim de cerca de 70 títulos em autoria ou coautoria – “apenas dois de poesia, se assim posso chamar” -, investiu, “de forma mais profunda, tanto no pensamento como na escrita”, num exercício assumidamente poético. O resultado é “73 Sonetos – Diva Mitológica”, editado pela In-Finita e lançado este sábado, 15 de março, no Luxemburgo, no Festival des Migrations des Cultures et de la Citoyenneté.
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