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Trabalhadores da Gallo Vidro juntam-se à greve por “melhores salários” na Marinha Grande

“As greves decorrem de noite e de dia, com a permanência de largas dezenas de trabalhadores como piquetes à entrada das fábricas”, adianta a Feviccom em comunicado

Os trabalhadores da Gallo Vidro “juntaram-se à greve do sector vidreiro” iniciada esta terça-feira, dia 25, na Santos Barosa (SB Vidros), na Marinha Grande, com “uma adesão total a partir do turno das cinco horas de hoje”, segundo a Federação Portuguesa de Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro (Feviccom).

“As greves decorrem de noite e de dia, com a permanência de largas dezenas de trabalhadores como piquetes à entrada das fábricas”, adianta a Feviccom em comunicado.

“Vão realizar-se diversas greves no sector vidreiro, desde já, em três empresas do Grupo Vidrala, para reclamar aumentos salariais dignos e a melhoria das condições de trabalho”, adianta.

“São, para já, as empresas deste grupo do sector vidreiro, mas vamos ter mais, porque este ano as entidades patronais estão numa posição muito mais fechada do que em anos anteriores e não tiveram em conta as aspirações e as reivindicações dos trabalhadores”, afirma a coordenadora da Feviccom, Fátima Messias.

“A greve vai estender-se ao longo da semana nas três empresas. São dois dias de greve para cada uma e, na Vidrala Logistics, começa no final da semana e vai até à manhã do dia 29”, explicou.

Entre as reivindicações constantes nos três pré-avisos de greve estão aumentos de salários e do subsídio de refeição, atualização do subsídio de turno, 35 horas de trabalho semanais, prémio de produção ou mais dias de férias.

As três empresas têm 900 trabalhadores.

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