É quase um lugar comum: a história e a cultura da Marinha Grande estão cristalizadas nas fábricas de vidro, das primitivas às atuais (as de vidro e as outras). Mas o que fazer com esse património? “De vidro e mar” estreia este fim de semana e é uma possibilidade de resposta desenhada por Filipa Francisco, na forma de espetáculo-percurso de dança.
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