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Dança Exclusivo

Das origens da vida à Sopa do Vidreiro, um espetáculo que é um percurso pela Marinha Grande

“De vidro e mar” inspira-se na história, cultura e memória coletiva de quem trabalhou o vidro, para dançar, cantar e saborear uma criação original que é apresentada este sábado e domingo, 12 e 13 de abril.

Marta Martinho e Filipa Francisco são as duas bailarinas principais (e cocriadora e criadora, respetivamente) de “Do vidro e mar”, que envolve 90 elementos do Curso de Dança da Escola de Artes e Movimento do Sport Operário Marinhense, da Confraria da Sopa do Vidreiro, da Filarmónica Recreativa Amieirinhense, do grupo Kotándar e do Coro da Tertúlia dos Anos de Ouro. O espetáculo acontece nos dias 12 e 13 de abril (17 horas), com bilhetes gratuitos (sob reserva em www.bol.pt), a levantar no próprio dia no Teatro Stephens. Quem pretender provar a Sopa do Vidreiro no final, deve reservar (custa 7 euros) através do e-mail confrariasopadovidreiro@gmail.com ou telefones 962 375 925 ou 962 338 589 Foto: Miguel Canaverde

É quase um lugar comum: a história e a cultura da Marinha Grande estão cristalizadas nas fábricas de vidro, das primitivas às atuais (as de vidro e as outras). Mas o que fazer com esse património? “De vidro e mar” estreia este fim de semana e é uma possibilidade de resposta desenhada por Filipa Francisco, na forma de espetáculo-percurso de dança.

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