As intermitências do tempo, dos temas e do percurso de Vânia Colaço no mundo do desenho inspiram a nova exposição que o Museu Joaquim Correia inaugura na Marinha Grande este sábado, dia 5 (16h).
A artista, natural da Marinha Grande, assume que esta história contada em “Intermitências”, começou a tomar forma há 25 anos, “precisamente no Museu Joaquim Correia, um workshop de desenho de observação orientado pelo artista José Mouga”.
Foi ali que Vânia Colaço deu forma aos seus primeiros traços, desenvolvendo a partir daí uma relação intermitente com o desenho artístico, enquanto investia profissionalmente noutro tipo de desenho, como designer.
Em “Intermitências” faz-se um contraponto entre desenhos antigos, do workshop com José Mouga, e obras atuais, onde Vânia Colaço se destaca como retratista a lápis de cor. E recorda-se ainda “História desenhada”, série dedicada ao património histórico e iconográfico local. A visitar até 28 de junho.