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11 motivos para ainda ir ao restaurante Casinha Velha

No mês do 22º aniversário do estabelecimento que se consolidou como representante da gastronomia local, listamos o equivalente a metade de seu tempo de funcionamento para explicar as mais de duas décadas que compõem a casa.

Entradas do Casinha Velha

No mês do 22º aniversário do estabelecimento que se consolidou como representante da gastronomia local, listamos o equivalente a metade de seu tempo de funcionamento para explicar as mais de duas décadas que compõem a casa

01 O local
Numa zona marcada por nomes fortes da restauração, o negócio ganhou vida numa casa centenária, que deu origem ao primeiro restaurante da zona dos Marrazes construído de raiz. “Em 1970 já estava lá”, recorda Ricardo Costa, o fundador e gestor.

02 O atendimento
Desde a chegada, com receção à porta, o restaurante prova que uma das suas apostas mais altas mora no serviço. Por regra, nenhum comensal sobe para a sala de refeições sem a sua mesa estar pronta.

03 O tabuleiro de frios
A experiência começa, invariavelmente, por uma curadoria de sabores. A partir de uma seleção particular, queijos do Norte, do Centro e do Sul unem-se ao lado de diferentes enchidos de porco preto que, pesados previamente, ficam à escolha do cliente para manuseio e início dos trabalhos.

04 A carta de vinhos
São mais de 1.500 referências nacionais e estrangeiras que, juntas, deram fama além-mar ao serviço de garrafeira alinhado com a comida. E mais: todos podem vir à mesa a copo, com exceção dos espumantes e champanhes.

05 O presunto
Instalado no centro da sala, a iguaria fatiada ao momento é motivo de orgulho para os donos. São eles os embaixadores nacionais da marca espanhola Cinco Jotas, 100% bolota, com garantia de exclusividade do produto em Portugal.

06 Tradição
O faro para a restauração vem de casa: Ricardo é filho de Aníbal Menino, responsável pelo restaurante O Menino. Foi o pai que ofereceu ao herdeiro o espaço atual e, 22 anos depois, a gestão continua familiar, agora com apoio também da terceira geração.

07 As entradas quentes
São 15 opções listadas – a exemplo do folhado de queijo da Serra com redução de vinho do Porto – que, não raras vezes, influenciam os comensais a ficarem entre os acepipes ao invés de irem para os pratos principais.

08 O bacalhau
A receita com natas tornou-se a mais conhecida, mas há mais duas na carta que servem o peixe com suculência. O segredo de todas? O produto utilizado tem um ano de cura, somado a um mês de oxidação, e é demolhado pela própria equipa.

09 As sobremesas
A confeção caseira sugere para mais de uma dezena de doces. Mas, em caso de dúvida, a alternativa intitulada de “Pijama” permite uma degustação dos exemplares de maior sucesso, a ver Brisas do Lis e Creme de Leite Queimado.

10 As distinções
Para além da clientela, o estabelecimento agrada à crítica. Há 16 anos que consta no Guia Michelin como opção de boa mesa, estando nas últimas edições como destaque Bib Gourmand, patamar mais próximo a uma estrela.

11 Conceito do campo à mesa
Com exceção de alguma matéria-prima importada, a cozinha prima pela relação com fornecedores próximos. A escolha resulta na variedade de legumes vinda dos arredores e também na preparação de 90% do que é servido aos clientes.

Casinha Velha

244 855 355
Rua Professores Portelas, nº 23, Marrazes, Leiria
Funcionamento: De segunda a sábado, das 12h30 às 15h e das 19h30 às 22h. Aos domingos das 12h30 às 15h
Preço médio: 35-40 euros

 

Jessica Germano
Jornalista
jessica.m.germano@regiaodeleiria.pt

Fotos: Joaquim Dâmaso e Visitfoods

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