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Desporto

Campos sintéticos conquistam os corações do futebol

Está a acontecer uma transformação nos campos de futebol distritais. A relva artificial revela-se mais económica, mais táctica, exige menos manutenção e apresenta melhores resultados classificativos.

Está a acontecer uma transformação nos campos de futebol distritais. A relva artificial revela-se mais económica, mais táctica, exige menos manutenção e apresenta melhores resultados classificativos.

Para muitos, são o futuro. Os campos sintéticos começam a ser, cada vez mais, os preferidos dos clubes de futebol da região. Mais económicos, mais tácticos, menos exigentes fisicamente e com uma maior procura pela prática desportiva.

O sinal “+” dado por jogadores, treinadores e presidentes de clubes é claro.

Na região, o número de campos de terra batida, vulgos “pelados”, tem diminuído de ano para ano. Menos de um terço dos 45 quadrados de jogo dos campeonatos distritais integram esta classificação. Praia da Vieira, Moitense, Maceirinha e Vidreiros, são alguns exemplos.

E os inconvenientes são claros para Beto, capitão de equipa do Matamourisquense. “Os desníveis no terreno, o pó, a lama quando chove e as lesões não facilitam o jogo em pelado”. E se puder escolher, opta pelos campos sintéticos.

“A bola vai sempre certinha, o passe é mais certeiro, o piso é macio e não há covas no terreno para desvirtuar a direcção da bola”, explica o jogador, que há três anos corre em sintético. Já o relvado natural, na sua opinião, obriga a um maior esforço físico porque a bola ganha velocidade.

É por estas razões que Gualter Chagas, treinador do Atouguiense, entende que os adversários quando jogam no campo da Atouguia “parece que estão nas nuvens”.

Leia mais da edição em papel de 29 de Outubro de 2010.

Marina Guerra
marina.guerra@regiaodeleiria.pt
Fotografia: Arquivo

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