Não há nada como ser gastrenterologista para conhecer a malta por dentro sem ter que a estraçalhar ou cortar por fora. Todos os dias me passeio nas vísceras ocas das outras pessoas e lhes deteto defeitos e anomalias e também as aprecio em beleza e tonicidade.
O meu diário: Racismo
Um estômago de um negro, de um amarelo ou de um ariano puro, são indistinguíveis ente si e portanto não há racismo gastrenterológico.