Confesso que gosto de gente ambiciosa, de gente entusiasta, de gente que se fez de baixo, subiu a pulso, conseguiu conquistar e singrar na vida. Gente que não se acomodou e que acrescentou valor à sua vida e às vidas de outros. Sempre apreciei os nossos emigrantes que com baixo nível de escolaridade e sem nada a ajudar, conseguiram instalar-se em outros países e ser respeitados por aquilo que fizeram e também, como é lógico, pelo dinheiro que produziram. Reconheço que muitas vezes esta gente é alvo de críticas gratuitas, dado que o mundo está cheio de gente incomodada com o bem-estar alheio.
O meu diário: Vergonha
Arrumaram com a palavra de honra que, segundo o meu avô, era o maior ativo de um homem.