Quais as medidas que consideram prioritárias para o concelho?
Neste momento, dado o despovoamento, são todas aquelas relacionadas com a atração de investimento e de emprego, no sentido de fixar população, de chamar população de fora.
Pode dar exemplos?
Passa pela gestão correta do espaço industrial e de haver critérios rigorosos para instalação de indústrias, olhando um bocado para a inovação. Poderá passar por estímulos à instalação de empresas e criação de emprego.
Quer criar um ciclo positivo com a atração de empresas?
Exatamente. Não temos força de trabalho suficiente. Queremos também criar condições para instalação de espaços co-working e de empresas que trabalham nessa área. Estamos já numa fase em que o teletrabalho não é obrigatório. Mas, ainda assim, há condições em que ele pode continuar e estamos interessados em promover essas condições. É natural que tenhamos que reforçar o sinal das operadoras. Lançada que está a discussão de 5G, temos que apelar à cobertura nessa modalidade.
As alterações no PS abrem uma janela de oportunidade maior para o PSD recuperar a câmara?
O PS teve a maioria. Mas não vamos contar com fragilidades. Vamos respeitar, mas fazer a nossa campanha no sentido de conseguirmos fazer com os nossos munícipes nos deem a oportunidade de mostrar que somos diferentes, que temos uma outra maneira de olhar para o concelho e de o desenvolver.