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Jorge Abreu: “Ninguém fica nestas regiões se não houver postos de trabalho”

O atual presidente da câmara procura a eleição para o terceiro mandato pelo PS

Concorre ao terceiro mandato. O que é mais premente deixar feito?
Há alguns projetos que ainda não estão concretizados e são extremamente importantes. Nomeadamente mobilidade urbana, o posto aquícola do Campelo, a construção do centro municipal de proteção civil, implementar o regulamento de apoio às famílias. Queremos garantir a estabilidade de investimentos privados, como a instalação de uma escola profissional e o projeto industrial de uma unidade de plantação de canábis, na freguesia de Aguda. Preocupa-me também a fase em que vamos entrar, da chamada bazuca. Queremos criar estruturas para usufruir de todos os apoios que há.

Sobre a perda de população, que medidas é que uma autarquia pode implementar para inverter esse ciclo?
Já se arrasta há décadas. Todo o interior tem vindo a perder população e não podemos lutar sozinhos contra isto. Se bem que, com os incêndios e com a pandemia, o país meteu o assunto em cima da mesa. A solução passa por criar postos de trabalho. Ninguém fica nestas regiões se não os houver.

O facto de o processo sobre os incêndios ainda estar a decorrer pode prejudicar a candidatura?
Preferia que o processo tivesse terminado. Da minha parte, tudo foi feito para evitar a situação e ajudar pós-incêndio. Fiz o meu trabalho e não deixo de assumir a responsabilidade desde a primeira hora. Agora deixamos que a justiça faça o seu trabalho. Estou aqui para ser escrutinado pela população.

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