“Tenham cuidado onde põem os pés, porque podem cair num buraco que vos leva até à Nova Zelândia!”. A brincar, o aviso de Miguel Tristão, do movimento Mira-Minde, lançou o mote para a caminhada que o festival Materiais Diversos promoveu sábado, dando a conhecer a contexto geológico raro do polje entre Minde e Mira de Aire. Mas não só.
Ali, o planalto de Santo António é fronteira. “Neste momento a minha mão direita está no distrito de Santarém e a mão esquerda está no distrito de Leiria”, notou Miguel Tristão, a meio do leito do rio Pena do Poio – Poio para mindericos, Pena para mirenses -, em pleno polje. O responsável do Movimento Mira-Minde guiou a viagem pela história e pelas atrações daquele território.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar