O segundo semestre de programação do Festival Impulso vai arrancar em janeiro com música eletrónica, fado e canções em português a subir ao palco do Centro Cultural e de Congressos (CCC) das Caldas da Rainha.
Rita Vian e os Cassete Pirata marcam, no dia 20 de janeiro, o regresso da programação regular do Impulso aos palcos da cidade, num formato adotado como alternativa à impossibilidade de realizar a terceira edição do festival devido às medidas de contenção decorrentes da pandemia de Covid-19.
A 18 de fevereiro, o Impulso sugere “uma noite de cruzamentos artísticos em parceria com o Grémio Caldense” e apresenta o Fumo Ninja (Norberto Lobo, Leonor Arnaut, Raquel Pimpão e Ricardo Martins) e a performance audiovisual “ABRUPT”, que junta o colectivo Berru e o artista sonoro Cláudio Oliveira.
Em março será a vez de Marinho e de Manel Cruz e, a 21 de abril, o programa termina com dose tripla: Ana Lua Caiano, Vaiapraia e Odete.
Paralelamente com o Festival Impulso e o Mestrado em Artes do Som e da Imagem, da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), o Doclisboa apresenta um ciclo de cinema acompanhado por uma série de conversas que abordam as questões e ideias trazidas pelo programa.