A estrutura ainda está em construção mas já está a ser alvo de vandalismo e de furtos.
Nas últimas semanas, o passadiço do corredor ribeirinho nas margens do rio Arunca, na freguesia de Pombal, sofreu vários atos de vandalismo, com o furto de madeira que estava a ser utilizada para a sua construção.
Estes atos mereceram o repudio da Câmara de Pombal, que já apresentou queixa junto das forças de segurança.
“A estrutura, ainda se encontra em construção, e os referidos atos criminosos, para além de provocar danos, estão a originar atrasos na conclusão da empreitada, podendo colocar em causa os cumprimentos dos prazos assumidos pelo empreiteiro”, refere o município, em comunicado.
Na mesma nota, a autarquia “relembra que o património público é de todos, pelo que apela à sua preservação e salvaguarda”. Por outro lado, tendo em conta que se trata de uma zona em obra, pelo que desaconselha a sua utilização pública, não se responsabilizando por qualquer ocorrência.
O corredor ribeirinho, com uma extensão de 4.100 metros, representa um investimento de cerca de 685 mil euros e “apresenta-se como uma solução de desenvolvimento de um percurso pedonal que terá diversas valências, de acesso às propriedades agrícolas de forma pedonal, de circuito de manutenção à população e também clicável com bicicletas, dando continuidade à infraestrutura existente ao longo do rio Arunca, entre a zona de lazer do Açude (na periferia da cidade) até bem próximo da localidade de Ranha de Baixo, na freguesia de Pombal”, acrescenta.