Todos tinham acesso ao cartão e eram precisas várias assinaturas para fazer pagamentos com cheques da instituição. A mesma explicação foi dada por diversas vezes por Elsa Leitão, ex-presidente da cooperativa Supercoop, detentora do infantário Superninho, na primeira sessão do julgamento, no passado dia 5, no Tribunal da Marinha Grande.
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