Está a ser ponderada por parte da Câmara de Leiria a construção de sanitários públicos na zona do estádio de Leiria, também para apoio à feira do Levante, à semelhança da estrutura construída junto à praça de táxis?
F. R., Leiria
A falta de casas de banho públicas na cidade de Leiria, nomeadamente ao longo do Polis, é uma lacuna que continua a ser apontada por quem usa o percurso, ainda que existam instalações sanitárias na zona do parque radical (em S. Romão) desde a abertura do bar de apoio, no jardim Luís de Camões e junto ao parque de estacionamento da Fonte Quente. O restante troço permanece contudo desfalcado.
No parque do estádio, e embora mal sinalizados, existem módulos com casas de banho, “disponíveis durante a realização do mercado do Levante às terças e sábados” para apoio aos vendedores e clientes, esclarece a Câmara de Leiria.
A estrutura não se equipara às casas de banho construídas junto à “praça de táxis”, mas a autarquia dá conta da intenção de substituir o módulo existente no local, sem no entanto avançar prazos ou pormenores sobre o projeto.
Um outro módulo, que se encontrava “degradado” e “obsoleto”, foi retirado no início do mês de julho, “o que pode ter originado alguma confusão”, adianta a autarquia em resposta à pergunta de uma munícipe sobre a falta de sanitários públicos naquela zona.
“Em boa hora, a Câmara de Leiria construiu casas de banho junto à ‘praça de táxis’”, refere a leitora, ainda que diga não compreender “porque é que os sanitários masculinos continuam a não ser projetados para pessoas com mobilidade condicionada”. Ou “serão estas apenas do sexo feminino?”, questiona.
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