Promover a saúde em todas as suas vertentes relevantes, nomeadamente política, ambiental, comunitária, pedagógica, investigação e inovação é o compromisso assumido pelo Politécnico de Leiria com a entrada para a Rede Portuguesa de Universidades Promotoras de Saúde (RPUPS), anunciado pela instituição.
A adesão foi concretizada no dia 10 de outubro, no uadro do X Congresso Iberoamericano de Universidades Promotoras da Saúde, realizado em Coimbra. O Politécnico de Leiria é as 29 instituições de ensino superior que aderem à carta de compromisso.
Na mesma está previsto que as entidades de ensino superior empreendam “iniciativas promotoras da literacia na área da saúde junto da comunidade académica e do público em geral, ações de formação e espaços de experimentação e debate que abordem estas temáticas”.
A par disso, o compromisso estende-se também à “produção e partilha de conhecimento na área entre as instituições signatárias e com os outros setores da sociedade, tendo como objetivo a disseminação de práticas promotoras de saúde”.
De acordo com a pró-presidente do Politécnico de Leiria para a área da Saúde, Carolina Henriques, a adesão à RPUPS teve início em 2019. A adesão concretizada em mês faz com que a instituição assuma “um papel central na criação de uma cultura de promoção da saúde e da sustentabilidade ambiental com vista à evolução para uma sociedade mais saudável, solidária, sustentável, livre, justa e tolerante”, afirma a responsável, citada pelo serviço de comunicação do Politécnico de Leiria.
Na nota divulgada pela instituição, é avançado que as universidades e politécnicos da RPUPS vão criar grupos de especialistas que “produzam e partilhem conhecimento na área da saúde entre as diferentes instituições” no sentido da “disseminação de práticas promotoras de saúde”.