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Sociedade

Extrema-direita ataca Bloco de Esquerda em Caldas da Rainha

Segundo o Bloco de Esquerda, “uma brigada de colagem de cartazes do BE/Caldas da Rainha, foi atacada na Praça da Fruta por elementos ainda jovens da extrema-direita, sendo alvo de agressões”.

O incidente ocorreu à meia-noite de ontem. Segundo o Bloco de Esquerda, “uma brigada de colagem de cartazes do BE/Caldas da Rainha, foi atacada na Praça da Fruta por elementos ainda jovens da extrema-direita, sendo alvo de agressões”.

Um elemento da concelhia de Caldas da Rainha do BE, Paulo Freitas, foi agredido e cuspido, depois de uma troca de palavras com os jovens, que terão ainda “pontapeado uma placa metálica com propaganda eleitoral bloquista e arrancado diversos cartazes acabados de colar”.

O BE de Caldas da Rainha apresentou de imediato queixa na PSP que “ainda tentou localizar os agressores”. Em comunicado, o BE lembra que “há anos que se encontra identificado um núcleo caldense da extrema-direita que, também há anos, chegou a organizar, integrado no PNR, um desfile no 1º de Maio pelas ruas da cidade termal”.

Argumenta o partido que “estes incidentes, provocados por fascistas (…) servem de alerta para todos os amantes da liberdade e da democracia para os perigos do extremismo direitista”. E fica um recado: “Espera-se ainda das autoridades vigilância e mão severa para estes provocadores e agitadores, que quase 40 anos após o 25 de Abril, beneficiando, por vezes, da excessiva tolerância democrática, atacam os democratas e a própria democracia”.

Acompanhe desenvolvimentos desta e de outras notícias sobre a campanha eleitoral no distrito de Leiria no blogue regiaodeleirialegislativas2011.blogspot.com.


Secção de comentários

  • Adélia Saraiva disse:

    Reminiscências salazaristas e facistas em Leiria?

    Para ler e reflectir.
    O Movimento Nacional-Sindicalista http://www.causanacional.net/index.php?itemid=120

    "Nesse mesmo dia reúne-se o Directório no qual se decide transferir o Secretariado-geral para Leiria, e transformar o jornal “União Nacional” no órgão nacional do movimento, uma vez que o “Revolução” se encontrava muito endividado e também como forma de evitar a censura que era mais apertada na capital."

Os comentários estão fechados

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