Festejar 149 anos é ingrato porque, como lembrou o flautista André Loureiro no final da sessão solene desta manhã, “já está tudo a pensar nos 150”. Mas em dia de aniversário, a Sociedade Musical e Artística dos Pousos (SAMP) festejou o quase século e meio de vida com um dia intenso, lembrando os músicos já falecidos, recordando as conquistas recentes, relançando a primeira pedra do futuro Auditório dos Pousos, fazendo autocrítica e recebendo elogios. Para esta tarde de quinta-feira, 8 de dezembro, a comemoração mete música – claro -, com concerto no Teatro José Lúcio da Silva.
Artigo exclusivo para os nossos assinantes
Tenha acesso ilimitado a todos os conteúdos do site e à edição semanal em formato digital.
Se já é assinante, entre com a sua conta. Entrar