É do outro lado do mundo que Mário Lopes nos fala, com 13 horas de “vantagem”: “Isto não é o fim do mundo; pelo contrário, é o início!”. Afinal, todos os dias o sol nasce ali perto e por isso o simbolismo de estar nos antípodas de Portugal é ainda mais incontornável nesta enésima internacionalização do escultor nascido em Leiria.
Mário Lopes está no outro lado do mundo a criar obras inspiradas nos antípodas
O escultor natural de Leiria participa na bienal de Te Kupenga, na Nova Zelândia, onde já deu forma a duas peças. Até meados de fevereiro parte à descoberta de “um país muito apetecível”.