O modelo tradicional de sala de aula, em que os alunos se sentam de frente para o professor e assim permanecem horas a ouvir, tem os dias contados. Pedro Morouço, diretor da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), acredita que “o ensino, como era há 40, 50, 60 anos, poderá não ser o mais útil para dar a resposta que se pretende hoje no processo de ensino-aprendizagem”.
Laboratório de pensamento complexo desafia modelo tradicional da sala de aula
O laboratório de pensamento complexo da ESECS está a cumprir um ano. A recetividade foi tão boa que a direção da escola já pensa em expandi-lo.