O festival A Porta regressa a Leiria de 11 a 18 de junho com a missão principal de elevar a histórica rua Direita a avenida através de atividades artísticas e comunitárias, avançou hoje a organização.
Assumindo o mote “A rua que se quer”, a oitava edição do festival mantém como principal foco a dinamização do centro histórico de Leiria, tendo como centro nevrálgico a centenária rua Barão de Viamonte, mais conhecida por rua Direita.
Assumindo essa “missão muito especial”, a organização prometeu dar a “descobrir a rua que se dá por Direita, mas que se estende torta”, onde, no eixo central e nas ruelas que dele partem, se “escondem alguns dos maiores tesouros da cidade”.
A Porta quer mais uma vez “descobrir quem habita na rua onde bate o coração leiriense”, lê-se no comunicado hoje divulgado.
A programação volta a apostar em música, instalações, jantares temáticos, performances, feiras e atividades para famílias na zona mais antiga de Leiria, numa associação com a comunidade que ali reside.
“A Porta quer elevar o potencial desta ‘avenida Direita’ e torná-la num local de estar, observar, refletir, numa verdadeira envolvência com a cidade”.
Os primeiros nomes do programa divulgados hoje incluem Cave Story, Unsafe Space Garden, Femme Falafel, A Sul, Soluna, equinōcio, nëss, bbb hairdryer, Cookie Jane e O Baile Todo b2b Alex D’Alva.
Além da rua Direita, o festival estender-se-á, uma vez mais, às casas particulares que abrem portas aos jantares temáticos e ao Jardim da Vala Real em atividades que apelam à criação artística, participação cívica e sustentabilidade.