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Desporto

João Almeida é o padrinho da Volta a Portugal do Futuro que sai amanhã de Caldas da Rainha

Prova para ciclistas sub23 tem início em Caldas da Rainha e termina em Pombal. Na segunda etapa sai de Figueiró dos Vinhos. Termina dia 4 em Águeda.

FPC

Que melhor padrinho poderia ter a Volta a Portugal do Futuro do que o mais recente “herói” nacional do ciclismo? É isso mesmo, a 30ª Volta a Portugal do Futuro / 3º Grande Prémio CMTV, a principal competição portuguesa de ciclismo sub23, que parte amanhã, dia 1, de Caldas da Rainha, tem como padrinho o internacional João Almeida que, nas últimas semanas, brilhou na Volta a Itália.

O ciclista de A-dos-Francos esteve ontem, terça-feira, na cerimónia de apresentação da prova e incentivou os participantes para o desafio dos próximos dias.

“A Volta ao Futuro é uma das corridas mais importantes em Portugal. Não temos muitas corridas de sub23 no nosso país e acho que esta merece destaque. Temos o exemplo do Rúben Guerreiro que venceu a Volta a Portugal do Futuro e que agora está lá fora”, declarou o ciclista natural de Caldas da Rainha.

A edição de 2023, explica a Federação Portuguesa de Ciclismo, tem como tema a “Sustentabilidade Sobre Rodas” e a Sociedade Ponto Verde dá nome à camisola Amarela que será discutida em quatro etapas por 120 ciclistas de 20 equipas.

Haverá ainda a camisola Verde para a classificação por pontos, a camisola Azul do prémio da montanha e a camisola Branca correspondente à classificação da juventude.

A prova começa a 1 de junho, em Caldas da Rainha e levará o pelotão até Pombal. A jornada de 142,4 km, a mais longa da competição, vai começar às 12 horas, hora de partida de todas as etapas. A chegada está prevista para as 15h45. É uma etapa com metas volantes, em S. Martinho do Porto, Praia da Vieira e Mata Mourisca e duas contagens de montanha na passagem pela Nazaré (4.ª cat.) e Ereiras (3.ª cat.). Este último Prémio de Montanha está a menos de 17 quilómetros da chegada.

No segundo dia, o pelotão parte de Figueiró dos Vinhos em direção a Castelo Branco. Serão 140,7 km na região centro do país com três metas volantes, Castanheira de Pera, Sertã e Oleiros, e três contagens de montanha. Duas de 3.ª categoria e a última, a 13 quilómetros da meta, de 4.ª. categoria. A chegada vai acontecer no empedrado da avenida Nuno Alvares que em Castelo Branco é o palco privilegiado dos finais de etapa da Volta a Portugal, entre os profissionais.

A terceira tirada tem concentração e partida em Sernancelhe. Será a mais curta da competição, mas provavelmente a mais decisiva pelo final em São Pedro do Sul. Os 127,5 km terão dificuldades logo de início com a subida de 3.ª categoria no Carregal. A meio da corrida há uma nova subida de 3.ª cat. em Vilar do Monte e a 9 km da chegada, a subida mais dura da competição, acontece em plena Serra de São Macário. A meta coincide com contagem de primeira categoria. Nesta etapa ainda se destacam as metas volantes de Vila Nova de Paiva, Bodiosa e São Pedro do Sul.

No último dia de prova, o grupo fará a ligação entre a vila da Torreira (município da Murtosa), na região de Aveiro, e Águeda, num percurso com 136 km. É uma etapa quase toda em formato de circuito com três passagens pela meta, antes da chegada. Serão três passagens contabilizadas como metas volantes que podem gerar luta acesa pelos pontos e segundos de bonificação. Além das passagens pela linha de chegada, o pelotão enfrentará igualmente três passagens pelo Prémio de Montanha de 4.ª categoria em Belazaima do Chão que vai ajudar a decidir as contas da classificação do prémio de montanha.

A avenida 25 de Abril, em Águeda, terá a linha da meta.

O leiriense André Domingues (Efapel) foi o vencedor da Volta ao Futuro em 2021, enquanto Gabriel Rojas (Essax) ficou com a camisola amarela em 2022.

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