A harpa é sempre um instrumento mágico. O coreto é um lugar de memória que encanta gerações. E que tal uma harpa num coreto? Este sábado, dia 3 de junho (21 horas, entrada livre), é essa a proposta para a noite no Janardo, em Leiria: ouvir um concerto de harpa num coreto.
Antes de atuar em palcos como o Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, no Festival Basqueiral, de Santa Maria da Feira, no Heroines of Sound Festival, em Berlim (Alemanha), no Veranos de la Villa, em Madrid (Espanha), ou no Lux Frágil, em Lisboa, a harpista Angélica Salvi é convidada para atuar no Coreto do Janardo, nos Marrazes.
O recital integra o programa “A caminho… do jazzMATAzz”, que antecipa o festival que a União das Freguesias de Marrazes e Barosa organiza.
A viver no Porto desde 2011, a harpista espanhola leva até ao Coreto do Janardo um exercício de improvisação na área da música contemporânea e eletroacústica. Cruzando a harpa com tecnologia, Angélica Salvi explora técnicas, timbres e sonoridades.
Será por isso uma noite para descobrir novos horizontes que a harpa permite, no contexto sempre especial de um coreto, a partir do qual se anuncia ao público uma viagem interior, guiada por sonoridades ambíguas e multifacetadas.
Ainda antes da 5ª edição do festival jazzMATAzz, que se realiza entre os dias 8 e 9 de julho, “A caminho… do jazzMATAzz” terá outro momento: a 24 de junho, o Combo Jazz do Orfeão de Leiria e Aníbal Zola apresentam-se no clube do Picheleiro, na Barosa.
A entrada em ambos os concertos é gratuita, limitada à lotação existente.
