Do cante alentejano ao glitch dos Sfistikated, da pop-rock de David Fonseca à guitarra de Pedro Jóia, sem esquecer o jazz, o fado, a fusão entre tradição e eletrónica ou o circo contemporâneo. É uma paleta bem variada a que o festival Artes à Vila oferece (literalmente: todas as entradas são gratuitas) aos visitantes nesta sexta edição.
Entre esta sexta-feira e domingo, 25 de junho, são dez os concertos de música portuguesa, tradicional, emergente e consagrada, num novo fôlego assumido pela organização do Artes à Vila, que reconquista um segundo palco (no exterior do Mosteiro da Batalha), mantendo o principal nas Capelas Imperfeitas.
A abrir, esta sexta-feira, dia 23, ouve-se a guitarra de Coimbra de Henrique Fraga (19h30) na Galeria Mouzinho de Albuquerque, onde abre a exposição “Retratos de uma aldeia”. Cristina Clara (21h30) e Luca Argel (22h30) atuam junto ao mosteiro.
O programa de sábado, dia 24, inclui novo circo “Carmim” (16h) e concertos de Meta (17h), Filipe Sambado (18h), David Fonseca (21h30, este já esgotado, tal como as visitas às gárgulas e o yoga para crianças) e Sfistikated (23h).
A música de domingo, dia 25, é de Batalha Jazz convida GeraJazz (16h), Pedro Jóia (17h) e “O fado, a canção e o cante” (18h), este um espetáculo com encenação de Tobias Monteiro que, segundo a organização, servirá, simbolicamente, para celebrar os 40 anos de classificação do Mosteiro da Batalha como Património Mundial da Humanidade da UNESCO.
Muita e variada música para abraçar o património da Batalha no Artes à Vila
O festival está de regresso a partir de sexta-feira, com dez concertos e outras propostas até domingo, dia 25.