É uma 14ª edição para todos os tipos de público e diversas idades: da hora do conto para miúdos e graúdos de “O Alguidar” com Liliana Gonçalves, ao filme “desconceptual” de António Cova, “Os Mamaias – Perdi-te em Moka Ville”, há um pouco de tudo – com muito teatro de permeio.
O regresso da Meia Maratona de Teatro do Grupo Apollo tem sabor especial: acontece quase tudo no auditório de Peras Ruivas, requalificado pelo esforço comunitário de atores e amigos. “É um sentimento feliz e de realização, esperando nós, que a Meia Maratona seja muito bem sucedida”, afirma a presidente e atriz do Apollo, Dora Conde.
Nesta edição da Meia Maratona, mantém-se a meta de concretizar intercâmbios, como os que acontecem com o UltimActo, de Cem Soldos, ou a Orquestra Típica de Ourém (OTO), bem como “trazer novos trabalhos e grupos”.
É o caso do Teatro Amador de Pombal (TAP), a dinamização de um workshop de chapéus de espuma pela Manipulartes ou a hora do conto. “Por outro lado, pretendemos que Meia Maratona seja sempre um espaço que acolha não só teatro, como outras artes performativas, como a dança, a música, o cinema”, frisou Dora Conde, lembrando o “cunho descontraído, informal e familiar” deste encontro entre público e artistas.
“É uma festa de teatro, feita em Peras Ruivas”, no concelho de Ourém, resume. Tudo tem início às 21h30 desta sexta-feira, dia 15, com “Al pantalone”, do Ultimacto. Depois é projetado “Os Mamaias”, seguido de concerto de United Status Off Style, também com António Cova e companhia.
No sábado, dia 16, ainda no Auditório Apollo, a partir das 16 horas, há workshop com a Manipulartes, “Histórias para miúdos e graúdos” e “Fénix”, por Mariana Fonseca. À noite, o TAP apresenta “Lusíadas”, há oficina “Danças em Movimento” e música com Rupah Roots meets dj Abelix.
A fechar, domingo, dia 17, às 16 e 18 horas, na vila medieval de Ourém, o Apollo junta-se à OTO em “Ourém tem história”.