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Alexandre Mascarenhas, em Huntingdon: “Não há nada que se compare a uma praia portuguesa”

Emigrou em 2014 para Inglaterra, para conseguir crescer profissionalmente.

Passaram-se nove anos desde a sua partida para terras inglesas e este jovem emigrante conta que a visão que tem de Portugal se baseia no que viveu até à época em que saiu da terra dos vidreiros, em 2014, à procura de um emprego melhor.


Secção de comentários

  • VP disse:

    UN CONTO DE FADAS MODERNO
    Alexandre Mascarenhas, em Huntingdon: “Não há nada que se compare a uma praia portuguesa” Emigrou em 2014 para Inglaterra, para conseguir crescer profissionalmente.
    Eu não entendo bem. Este jovem interrompeu os estúdios e começou a trabalhar como operário em uma fábrica de vidro, depois em 2014 emigrou para a Inglaterra em busca de trabalho sem um profissionalismo específico. Aprendeu inglês em duas semanas, arranjou emprego e durante algum tempo (alguns anos?) trabalhou como operário de fábrica. Aí, a certa altura, ele mudou de emprego e agora encontra um emprego no Spotify como “especialista em operações” (?). Digamos que mais do que uma história de emigração de sucesso, parece um conto de fadas dos Irmãos Grimm mas com final feliz. Bom para ele, mas sinceramente não vejo como isto poderia interessar a qualquer novo “emigrante”, porque as histórias de vida muitas vezes terminam de uma forma muito diferente. Nós vemos. Os salários são mais altos, claro, mas o custo de vida também. Perspectivas de carreira. Excelente mas especificamente, a transição da condição de operário para “especialista” do Spotify é uma daquelas experiências que se pode ter em qualquer lugar, porque é tão irreal que coincide com ganhar a lotaria e que também pode ser feita em Portugal, basta comprar o bilhete.

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