É já uma tradição e de ano para ano vai aumentando o número de figuras. Filipe Ferreira, contabilista de 34 anos, voltou a pôr mãos à obra para criar um presépio único e representativo dos usos, costumes e tradições portuguesas.
A partir de 1 de dezembro, fica patente no Edifício da Resinagem, na Marinha Grande, um presépio tradicional com cerca de 60 metros quadrados, 2.000 figuras e centenas de acessórios e outras peças.
O presépio, da autoria de Filipe Ferreira, foi feito com a colaboração de Vítor Lopes, José Paulo Ferreira, José Augusto Ferreira e José Mota, e conta, este ano, com 40 peças com movimento: há velas de moinhos a rodar, um homem a tocar os sinos da igreja, uma procissão em movimento, homens a ceifar trigo e a varejar oliveiras, os Reis Magos a caminhar, entre outras figuras.
O presépio surge também com novas peças, nomeadamente um camponês a tirar água de um poço e a representação de uma escola primária.
Segundo Filipe Ferreira, a água continua a ter uma presença forte no projeto, com diversas cascatas e fontes de água.
O presépio inaugura na sexta-feira, 1 de dezembro, às 17h15, e fica patente até 7 de janeiro de 2024, podendo ser visitado de quarta-feira a domingo e aos feriados, entre as 10 e as 13 horas, e das 14 às 18 horas.